Não me importam quantas nem quais. Qualquer um que realize um sonho sobe um degrau de existência que lhe confere o direito de se sentir bem consigo mesmo a despeito das multidões e das estatísticas. É possível, dessa forma, sair do viver ordinário, esse viver medindo-se e comparando-se a outrem, pois, mesmo em companhia de outro de igual feito, sente a singularidade de seu nome reinventado em sua carne, pela primeira vez, mais que letras impressas numa cédula de identidade ou vocativos de cimento social.
Realizar um sonho é nunca mais precisar do espelho de seu nome para existir.
16/06/14
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