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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

MUTIRÃO

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Pois é, o primeiro filho veio por acidente e foi uma criação coletiva, ainda por sinal. Explico. Há alguns meses, uma grande amiga, Nataly Pinho, escritora e artista plástica, pediu-me que lhe enviasse alguns textos para uma antologia a ser organizada por seu companheiro e comparsa, o Poeta de Meia-Tigela Alves de Aquino, chamada Mutirão.

Mutirão, antologia colaborativa de vários artistas, em muito boa companhia
na Bienal do Livro do Ceará de 2014.

Obviamente, aceitei o pedido e chovi-lhe vários textos para que ela escolhesse os que entrariam no livro. E esqueci. Fazer o quê? Final de ano, provas para elaborar e corrigir, mudanças e preparações por fazer… Esqueci.
Outro grande amigo, o poeta Antônio Ortiz, havia me convidado a escrever uma apresentação para o seu A forma do outro, a ser lançado dia 13 de dezembro último, na Bienal do Livro 2014. Aceitei, também obviamente, porém, por conta dos mesmos motivos, também o esqueci. Deu-se que o livro foi lançado regularmente no dia 13, dia do nascimento do Rei do Baião, e eu estava lá, como bom amigo envergonhado, ajudando-o no que fosse.

A forma do outro, de Antônio Ortiz

Eis aqui o “acidente”. No dia anterior ao do lançamento, Nataly me telefona e me pergunta quando, como e onde eu iria pegar MEUS EXEMPLARES. “Exemplares”? De quê? E no plural? Aí então me dei conta do livro, aí então sobrepus uma vergonha à outra. Eu também estaria na Bienal, mas nem sabia.
Bom, assim foi. Ortiz, Nataly, Aquino e eu (incidentalmente) nos encontramos no Centro de Eventos do Ceará, e nossos livros foram lançados. Entre amigos, foi feito, com amigos, surgiu, e, por amigos, existe este Mutirão. Não poderia ser de outra forma.

05/01/14

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